Resolvi escrever.
Porque falar, desabafar verbalmente, já não adiantava. É algo que torna-se cansativo, tanto para mim, como para a outra pessoa.
Perdida em meus pensamentos, e me afogando em vícios, sinto, que por mais que queira ajuda, não conseguirei sair desse poço.
Tento sim, ser otimista, mas confesso, que as vezes fica bem difícil.
Tantas pessoas felizes, tantos projetos se concretizando, e eu aqui, estagnada, como uma estátua, sem o poder de movimento.
Concordo, que apenas com meu esforço posso sair dessa, mas tem coisas, que fogem do meu entendimento, e pra isso, necessito de ajuda.
Pensamentos loucos, passam em minha cabeça, me deixando aflita e ansiosa. Quero sumir, quero colo, ficar sozinha e me divertir. Coisas totalmente opostas, sem noção.
O ano está chegando ao fim, e com tantos boatos apocalípticos, penso que se toda essa baboseira fosse verdade, seria bom. Mas sei, acredito, que apenas mudanças irão acontecer, a dúvida é, se boas ou ruins.
Sei que estou sendo egoísta, mas não me importo,(não neste momento) o que acontecerá lá fora. Só penso no que pode acontecer aqui, dentro de mim, e no máximo a minha volta (família).
Prejudico quem está comigo, pois sei que estou sendo um estorvo, mas como disse antes, preciso e quero ajuda.
Meu corpo dói, não sinto vontade de nada, no máximo escrever algumas palavras, ouvir uma música e pensar nas coisas que aconteceram, e no que deveria ser diferente.
Eu sei, isso não vai adiantar nada em minha recuperação. Mas fazer o que?! É o que me resta neste momento.
Tenho uma família maravilhosa, um marido que me atura, um filho perfeito, que só me dá alegrias e meus bichos que só me fazem sorrir. E que fique muito claro, é só por eles que estou aqui. A família da gente, sempre foi, e sempre será a base de tudo nessa vida.
Eu quero ver o sol, sentir a água do mar tocar meus pés, enquanto estes, estão confortavelmente sobre a areia morna.
Sentir o abraço de quem me ama, o beijo de quem me quer bem, e o ombro daquele que sempre irá me confortar.
Meu coração e minha razão, neste momento, estão em pedaços, mas sei que um dia, eles irão se recuperar.
Assim espero!
Paulla Furtado
Porque falar, desabafar verbalmente, já não adiantava. É algo que torna-se cansativo, tanto para mim, como para a outra pessoa.
Tento sim, ser otimista, mas confesso, que as vezes fica bem difícil.
Tantas pessoas felizes, tantos projetos se concretizando, e eu aqui, estagnada, como uma estátua, sem o poder de movimento.
Concordo, que apenas com meu esforço posso sair dessa, mas tem coisas, que fogem do meu entendimento, e pra isso, necessito de ajuda.
Pensamentos loucos, passam em minha cabeça, me deixando aflita e ansiosa. Quero sumir, quero colo, ficar sozinha e me divertir. Coisas totalmente opostas, sem noção.
O ano está chegando ao fim, e com tantos boatos apocalípticos, penso que se toda essa baboseira fosse verdade, seria bom. Mas sei, acredito, que apenas mudanças irão acontecer, a dúvida é, se boas ou ruins.
Sei que estou sendo egoísta, mas não me importo,(não neste momento) o que acontecerá lá fora. Só penso no que pode acontecer aqui, dentro de mim, e no máximo a minha volta (família).
Prejudico quem está comigo, pois sei que estou sendo um estorvo, mas como disse antes, preciso e quero ajuda.
Meu corpo dói, não sinto vontade de nada, no máximo escrever algumas palavras, ouvir uma música e pensar nas coisas que aconteceram, e no que deveria ser diferente.
Eu sei, isso não vai adiantar nada em minha recuperação. Mas fazer o que?! É o que me resta neste momento.
Tenho uma família maravilhosa, um marido que me atura, um filho perfeito, que só me dá alegrias e meus bichos que só me fazem sorrir. E que fique muito claro, é só por eles que estou aqui. A família da gente, sempre foi, e sempre será a base de tudo nessa vida.
Eu quero ver o sol, sentir a água do mar tocar meus pés, enquanto estes, estão confortavelmente sobre a areia morna.
Sentir o abraço de quem me ama, o beijo de quem me quer bem, e o ombro daquele que sempre irá me confortar.
Meu coração e minha razão, neste momento, estão em pedaços, mas sei que um dia, eles irão se recuperar.
Assim espero!
Paulla Furtado
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